sexta-feira, 26 de março de 2010

Hoje é sexta-feira

" Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim ".
(Chico Xavier)




Beijo grande e ótimo final de semaninha!!!!

A arte na Joalheria Contemporanêa

A reflexão sobre a obra de arte


Na joalheria, complementam-se os estudos de design com a educação artística. As teorias dos cursos de artes visuais contribuem para a formação da opinião crítica. Já as técnicas de prática são ensinadas através das obras dos grandes mestres, para que o aprendiz, a partir do seu ponto de vista, descubra o próprio caminho. O estilo é o modo como cada um dispõe elementos formais que criam a sintaxe da imagem, ou melhor, seu arranjo da linha, forma, cor, luz e sombra, textura e espaço. Todo profissional deve sempre se atualizar, pesquisando novos campos ligados à sua área, para aprimorar seus conhecimentos. A reflexão sobre a arte é filosófica, teorizando a experiência do poético na criação artística. Analisa-se uma obra de qualidade considerando as várias metodologias da história de arte: formalismo (aspectos formais), iconografia (temas da arte figurativa), marxismo (fatores econômicos e sociais), feminismo (condição da mulher), semiótica (símbolos e signos), biografia e autobiografia (vivência e expressão do artista), ou psicanálise (inconsciente do autor).






A estética da jóia de arte


A joalheria da antigüidade era representada por amuletos. A contemporânea é orientada por símbolos culturais e poéticos, de acordo com os desenvolvimentos em todos os setores de arte que, por sua vez, provém dos processos de evolução do homem. Essencial na poesia, a metáfora é a linguagem das imagens. Símbolos e metáforas diferem, mas se interligam, ao evocar e narrar. Para se avaliar a estética de uma jóia, que lida com as questões das artes liberais, considera-se a essência do design, buscando por estruturas poéticas tanto na concepção, quanto na composição da peça, e por elementos metafóricos e/ou simbólicos significativos. Na joalheria, materiais alternativos são experimentados na medida em que reafirmam as intenções das mensagens artísticas.






Os conceitos que deram origem à joalheria contemporânea


Enquanto a arte moderna se atém às convenções, a arte contemporânea transborda seus limites. Cubismo e surrealismo foram os principais movimentos da arte moderna no século XX. Mas na joalheria atual predominam desenvolvimentos modernos posteriores, voltados para clareza e objetividade, aqui resumidos:
Purismo teve no francês Le Corbusier (Charles-Edouard Jeanneret) seu precursor. O arquiteto publicou seu manifesto Após o cubismo, preconizando o retorno às formas mais simples reduzidas. Forma, linha e cor eram vistas por puristas como elementos de uma linguagem que não mudam de cultura para cultura, porque se baseiam em reações óticas invariáveis. Declaravam também que a máquina pode criar uma peça com planos tecnológicos, mas jamais produzirá uma obra de arte, já que não existe valor constante na tecnologia.
De Stijl, movimento dos holandeses influenciados pela filosofia de Schoenmaekers, destacava a importância das cores primárias, da linha horizontal e vertical, como vemos nas obras de Piet Mondrian, imigrante americano em 1938. O termo “neoplasticismo” foi criado pelo pintor, para designar o austero estilo de abstração geométrica, que considerava um ideal de harmonia universal.

Construtivismo provém da arte abstrata e seus artistas passaram a abstrair a partir das formas geométricas, ao invés da natureza. Fundado por Vladímir Tatlin e Alexander Rodchenko, autores do manifesto Realista, entre outros, exerceram grande influência sobre a instituição Bauhaus da Alemanha, no que concerne a noção que faz prevalecer a importância da funcionalidade, em detrimento do decorativo, e que o artista, isso é, o designer, deve ocupar seu lugar ao lado do cientista e engenheiro, fundindo conteúdo e formas simples com modernos recursos tecnológicos.

Arte cinética, termo usado pela primeira vez no manifesto Realista em 1920, só se estabeleceu entre as categorias reconhecidas de classificação crítica nos anos 50. Os artistas op criam a impressão do movimento por meio da ilusão, enquanto os cinéticos fazem o oposto: produzem a ilusão através do movimento ritmado, que pode gerar ainda outra forma de volume sem massa no espaço.


Arte conceitual refere-se a diversas formas e manifestações de arte. Aspecto comum a todas elas é o princípio aristotélico, afirmando que a “verdadeira” obra de arte não é o produto físico elaborado pelo artista, mas sim a “idéia” ou o “conceito”. Sendo assim, a “idéia” não precisa ser concretizada, bastando ser apenas uma atitude.


Expressionismo abstrato compreendeu o movimento formal de arte abstrata que creditava ao desenho, a geração da imagem reconciliada com a técnica, e à pintura, a reafirmação da superfície plana da tela. Seus expoentes principais são o russo Wassily Kandinsky e, após a Segunda Guerra Mundial, o pintor armênio que morava em Nova Iorque Arshile Gorky e o americano Jackson Pollock, esse último inventor da Action Painting. Foi o primeiro desenvolvimento dos EUA que acabou influenciando pintores de diversos países europeus no final da década de 50 e ao longo dos anos 60.


Minimalismo, inspirada na tendência da escultura abstrata norte-americana, buscou reduzir todos os efeitos expressivos a umas poucas categorias formais que, por sua vez, se integram ao espaço circundante. Sua impessoalidade é vista como uma reação ao excesso de emoção no expressionismo abstrato.






Os precursores da joalheria de arte contemporânea


Em curto prazo, as múltiplas idéias revolucionárias das artes visuais interferiram, marcando em definitivo, com suas novas descobertas, a arte tradicional da joalheria. A primeira grande mostra de jóias contemporâneas foi em 1961 no Goldsmiths’ Hall de Londres. Essa exibição deu impulso ao movimento de que o uso de recursos alternativos na joalheria não se traduz em insignificância artística. Verificava-se na época, quanto mais valorosa fosse uma gema, menos imaginativa e estética era sua cravação, visando fins lucrativos. O surgimento de algumas galerias só para jóias de arte foi oportuno, coincidindo com a atribuição de qualidades formais a essa joalheria, isto é, o artista-criador passou a ter sua autoria reconhecida. Foi inaugurado também em 1961 o primeiro museu de joalheria de arte em Pforzheim – o renomado Schmuckmuseum.


. Anos 60


Nos primeiros anos da década, pintores expressionistas abstratos americanos influenciaram o trabalho assimétrico e orgânico dos ingleses John Donald e Andrew Grima. Outros precursores desse período são: os alemães Klaus Ullrich, com o uso de ouro revenido nas suas jóias primeiro abstratas e depois geométricas, e Ebbe Weiss-Weingart, por suas texturas investigativas que enaltecem a utilização de recursos naturais; o escultor italiano Arnaldo Pomodoro, do movimento Informal, com seus relevos e elementos reduzidos a tensão mecânica que se transforma em tensão visual; os holandeses e artistas pop Gijs Bakker e sua mulher Emmy van Leerson, por suas jóias de dimensões macroscópicas, baseadas nos conceitos da Body Art que consideram o corpo um meio de comunicação; e a designer criativa, lapidadora de gemas com formas mais livres e autora de jóias, nascida na Áustria mas radicada na Inglaterra, Gerda Flöckinger, que deu o primeiro curso de joalheria experimental ministrado em escola de arte e fez a primeira exposição solo de jóias em 1971 no Victoria & Albert Museum.


. Anos 70


Não há divisão entre as décadas, apenas a continuidade dos processos em desenvolvimento. Inaugurou-se no início dos anos 70 a famosa Escola de Joalheria Contemporânea de Pádua, fundada por Mário Pinton, Giampaolo Babetto e Francesco Pavan. Rejeitando símbolos conservadores, substâncias poveras, como os sintéticos, foram introduzidas na joalheria. A falta de ouro e outros materiais preciosos na Alemanha Oriental, fizeram com que seus artistas recorressem aos sintéticos e reciclados para compor suas peças, como ocorrera no período Art Nouveau e Déco. O público interessado passou a freqüentar ateliers e galerias. Diversos artistas tornaram-se célebres nessa época: o engenheiro alemão Friedrich Becker, que lançou nas suas peças a arte da cinestesia, fazendo com que as obras se movessem de acordo com os movimentos do usuário; o japonês Yasuki Hiramatu, por seu domínio da arte da ourivesaria e suas idéias singulares, como a alusão que fez ao “papel amassado” no ouro; o inventor alemão Peter Skubic, que ganhou sua reputação por dominar, mesclando com maestria, geometria e tecnologia; o casal inglês David Watkins e Wendy Ramshaw, com suas formas abstratas multicor, minimalistas e high-tech; o alemão Reinhold Reiling, construtivista influenciado pelo Tachismo, que foi um dos primeiros a transpor para a joalheria os preceitos das artes visuais; o suíço Othmar Zschaler, que, para compor suas jóias, sobrepõe várias camadas em ouro; o escultor italiano Bruno Martinazzi, por suas peças conceituais ergonômicas, com caimentos perfeitos, que tratam das questões tridimensionais; e o alemão oriental Hermann Jünger, que redefiniu a joalheria de arte usando elementos de desenho e pintura coloridos por gemas, baseados nos ideais modernistas da Bauhaus. Várias obras suas poéticas, apresentadas em displays especiais, são montadas por quem as usa, de acordo com a ocasião.


. Anos 80


Esses anos são também conhecidos como: “a década do design”. Novas lapidações com formas inovadoras e geométricas suavizaram a joalheria minimalista que veio para ficar, tornando-se mais do que apenas uma tendência. Artistas-joalheiros tiveram a partir dessa data a oportunidade de participar de exibições internacionais, tais como a Ornamenta 1 e a Documenta 8, conhecendo melhor outras culturas. O sul-africano Daniel Kruger, por exemplo, utilizava gemas brutas na sua joalheria que surtiam mais efeito do que os materiais sintéticos e reciclados explorados por muitos no período. O alemão Manfred Bischoff usou elementos da arte grafite nos seus trabalhos, ao lado de referências da arquitetura e história de arte. A americana Arline Fisch desenvolveu suas peças a partir de noções de crochê, tricô e tear, enquanto a inglesa Catherine Martin fez pesquisas sobre a arte milenar japonesa de trançar para se inspirar. Repensando o sentido da função da jóia, as obras no final dos anos 80 do alemão Gerd Rothman buscavam incorporar marcas pessoais do dono, tais como suas impressões digitais ou texturas de pele. Já Bettina Speckner, sua conterrânea, com seu Aide Memoire, criou através de registros em fotos, elos de ligação com as lembranças afetivas dos usuários. Técnicas tradicionais de ourivesaria foram reinterpretadas e reinventadas de tal forma que as mudanças no período modificaram em definitivo o rumo e os conceitos da joalheria contemporânea.


. Anos 90


As jóias das indústrias e grandes marcas passaram a se identificar cada vez mais com a moda, regida pelos atributos físicos dos materiais, em detrimento do estilo personalizado de design. Giampaolo Babetto, inspirado pelas proporções dos arquitetos Palladio e Mies van der Rohe (responsável pela famosa frase: “menos é mais”), exerceu grande influência sobre essa geração de artistas-joalheiros. Para o professor neoconstrutivista da Escola de Pádua, a jóia de arte deve poetizar a técnica, minimizando seus efeitos. Pessoas mais conscientizadas social e culturalmente sempre se encantarão com as obras de mestres, tal e qual: a alemã Angela Hübel, com seus anéis arrojados de conteúdos cognitivos; o casal alemão Tom e Jutta Munsteiner, com designs cleans criados por Jutta, a partir das gemas esculpidas artisticamente por Tom; o minimalista Robert Smit, com sua linguagem formal espirituosa, extremamente original; e o nascido em Marrocos, mas estabelecido na Alemanha, Michael Zobel, por suas inventivas técnicas de solda de ligas diversas, que criam novas possibilidades na joalheria, entre muitos outros nomes.


Século XXI


O novo milênio era antecipado como a era das linhas puras, da alta tecnologia. Mas fomos todos surpreendidos com o estilo rococó do neobarroco. Artistas fazem releituras do desenvolvimento do passado remoto e recente para fugir das dificuldades do presente. Computador e globalização, por exemplo, derrubando fronteiras, passaram a aumentar a quantidade, mas não necessariamente a qualidade de vida e informação. No entanto, a arte só evolui através da experimentação e pesquisa comprovadamente investigativas. Todo novo conhecimento adquirido por um artista amplia sua visão criadora e poética. Modificações que ocorrem na sociedade e nos meios da academia e produção são refletidas também na joalheria de arte, não importa qual seja o material explorado. Os artistas-criadores que se destacarem nesses primeiros anos do milênio só se tornarão conhecidos no final da próxima década, quando tiver transcorrido o tempo necessário para uma avaliação mais precisa. Mas já constatamos que símbolos capitalistas de status deixaram de ser objetos de desejo dos consumidores, que agora buscam por identificação com resgates mais afetivos. A ênfase hoje no cenário da jóia ainda está na desgastada fórmula de sensualidade, de formas insinuantes e cores fortes, uma vez que o investimento para se inovar, além de ser maior, é mais arriscado. Quaisquer que sejam os caminhos do futuro, a obra conceitual será sempre uma fonte de prazer, porque a arte se relaciona com os estados psicológicos do homem: seus sentimentos, seu gosto, sua sensibilidade. Na arte, o poder de fascinar e inspirar tem que inventar o por fazer e como fazer de forma original, isto é, sem apelar para as releituras.

terça-feira, 23 de março de 2010

terça-feira, 16 de março de 2010

Joias de Passarela

Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse



 Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse



Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse


Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse



Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse


Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse



Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse


Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse


Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse


Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse



Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse


Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse


Foto: © Don Ashby & Olivier Claisse

terça-feira, 9 de março de 2010

Kristen Stewart e Mariah carey sobem ao palco do Oscar com joias Brasileiras

Kristen estava lindíssima.Usando uma única joia, um bracelete H. Stern de ouro branco e diamantes com lapidação navete, da coleção Red Carpet, avaliado em U$ 224 mil.

A cantora Mariah carey optou pelo bracelete floral Top de ouro branco com 452 diamantes, avaliado em U$ 720 mil.





Outras celebridades usaram joias H.Stern para as festividades pré e pós Oscar, incluindo as disputadas festas da revista Vanity Fair party, e de sir. Elton John.

Kate Perry usou na festa da revista Vanity Fair , bracelete Vintage de ouro amarelo com diamantes e rubis da Coelçao Máxima.
Paula Patton, do elenco de Preciosa onde interpretou a professora Ms. Rain, surgiu com brincos Tudor de Ouro Nobre e quartzo fumê, no Essence Black Women in Film


 Michelle Rodriguez, do blockbuster Avatar (e também de Resident Evil, Velozes e Furiosos, S.W.A.T. e da série de TV Lost), brilhou com anel e colar da coleção Victorian


segunda-feira, 8 de março de 2010

Minha Homenagem

Mulheres lindas ...


Mulheres que amam...


Mulheres que seduzem...


Mulheres que cantam...


Mulheres que lutam...


Mulheres talentosas ...


Mulheres que fazem...


Mulheres que partilham ...


Mulheres que sonham ...



Mulheres que encantam...



Mulheres que doam  a própria vida...

Mulheres doces, mulheres mágicas, mulheres inteligentes, cultas, profissionais de sucesso, mães, donas de casa...
Seres de infinita beleza, de infinita Luz...
Essa é a minha homenagem a todas as mulheres ...
Beijos da K

Mulher

Para entender uma mulher
é preciso mais que deitar-se com ela…
Há de se ter mais sonhos e cartas na mesa
que se possa prever nossa vã pretensão…


Para possuir uma mulher
é preciso mais do que fazê-la sentir-se em êxtase
numa cama, em uma seda, com toda viril possibilidade… Há de se conseguir
fazê-la sorrir antes do próximo encontro.

Para conhecer uma mulher, mais que em seu orgasmo, tem de ser mais que
amante perfeito…
Há de se ter o jeito certo ao sair, efazer da saudade e das lembranças, todo sorriso…




O potente, o amante, o homem viril, são homens bons…
Bons homens de abraços e passos firmes…
Bons homens pra se contar histórias…
Há, porém, o homem certo, de todo instante: O de depois!




Para conquistar uma mulher,
mais que ser este amante, há de se querer o amanhã,
e depois do amor um silêncio de cumplicidade…
e mostrar que o que se quis é menor do que o que não se deve perder.


É esperar amanhecer, e nem lembrar do relógio ou café…
Há que ser mulher, por um triz e, então, ser feliz!




Para amar uma mulher, mais que entendê-la,
mais que conhecê-la, mais que possuí-la,
é preciso honrar a obra de Deus, e merecer um sorriso escondido, e também ser possuído e, ainda assim, também ser viril…




Para amar uma mulher, mais que tentar conquistá-la, há de ser conquistado…
todo tomado e, com um pouco de sorte, também ser amado!”



Carlos Drumond de Andrade

domingo, 7 de março de 2010

André faria na 50ª Feninjer

A MUREDU Jóias lançou também na 50ª Feninjer em São Paulo, a coleção DREAM, by André Faria, a coleção foi inspirada no conto de Lewis Carrol "ALICE IN WONDERLAND"...Belas jóias para enfeitar modernas e românticas "alices"... 





Veja mais sobre André, no seu blog: andrefariadesigner.blogspot.com



Katz na Feninjer

Na 50ª Feninjer, a KATZ – MODERNEN JUWEL apresenta joias concebidas com a alta tecnologia do corte a laser e a perfeição da prototipagem direta, traduzidas em delicadas flores e motivos românticos, como o coração, de ouro amarelo com brilhantes.

 

  

Coleção Flores




Coleção Young

Art'G na Feninjer

Telhas em Movimento
 
Art'G by Minda e Márcio Granato

Infinito
 

By Minda e Márcio Granato

Dobradura



 By Minda e Márcio Granato

Fios e Tramas 
by Minda e Mário Granato


Manoel Bernardes na 50ª Feninjer



Na 50ª Feninjer, a MANOEL BERNARDES uniu o que de melhor existe em tecnologia aos acabamentos e modelagens manuais, para criar joias cheias de volume e movimento.
Coleção Pétala Para reconstituir o aspecto delicado e sutil de uma pétala, foi necessário que o processo de fabricação dessa coleção fosse artesanal. Após o recorte a laser da chapa de ouro, cada pétala é dobrada manualmente e só depois são agregados os demais elementos fundidos, onde os brilhantes são, então, cravados.



Coleção Amor-Perfeito
Reproduz a beleza e a simplicidade dessa flor através de um requintado processo de fabricação que combina corte a laser, fundição e um exclusivo trabalho de escultura na pedra, que reproduz o mesmo movimento de modelagem a mão das peças de ouro.
A texturização das superfícies, mais a aplicação de diamantes como se fossem os pistilos das flores, refletem a proposta de uma coleção jovem e romântica.
 

Coleção Quasar O quasar é um objeto astronômico luminoso, situado nos centros das galáxias e poderoso emissor de energia. No centro dele, buracos negros sugam matéria, compactando-a.
A coleção Quasar utilizou a técnica do laser para cortar o metal e para simular a trajetória da matéria em direção ao buraco negro, aqui representado por uma gema lapidada especialmente para esse efeito, já que os feixes de metal parecem penetrar no núcleo da pedra.
A ideia de movimento de translação e a combinação inusitada entre o metal e a pedra garantem um efeito surpreendente para o conjunto.

Autor de várias peças que são exibidas na televisão, o diretor da joalheria Manoel Bernardes, que leva o seu nome, trabalhou com os conceitos de cosmos e flora na sua nova coleção. Na linha Rain Drops, ele privilegiou as pérolas e os diamantes, mas com o desafio de deixar um pouco o aspecto clássico e torná-las mais jovens. A superposição de pérolas de vários tamanhos, combinadas com os diamantes, criou uma atmosfera movimentada, que valoriza ainda o contraste entre o brilho do metal e o branco da pérola.
Já na coleção Botânica, o ponto de partida foram as folhagens brasileiras, com cortes feitos a laser e dobraduras manuais. O processo de construção das peças foi artesanal, para dar um caráter exclusivo a elas. “O efeito é uma peça leve e delicada”, explica Manoel Bernardes. O mesmo toque foi dado à coleção Pétala, com a intenção de reconstituir o aspecto delicado e sutil da pétala. Após o recorte a laser na chapa de ouro, cada pétala é dobrada manualmente e só depois são incluídos os brilhantes.
Mas uma das coleções mais modernas de Manoel Bernardes é a Quasar, que simula a trajetória dos planetas. 
O quasar é um objeto astronômico luminoso, que fica nos centros das galáxias e é um emissor poderoso de energia. No centro dele os buracos negros sugam matéria, compactando-as. 

Coleção Primavera verão/2010

Coleção Sinuosas







A coleção primavera/ Verão 2010 chegou as lojas mostrando que o produto, está muito além do seu valor material: traz conceitos que refletem uma sociedade onde o senso de responsabilidade coletivo, o comportamento ético e uma nova austeridade, ganham relevância. Aponta um novo consumidor que busca maneiras para reafirmar sua individualidade, valorizando cada vez mais relações de equilíbrio entre o homem e meio Ambiente.