segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Bom dia!

Me perco nas viagens que faço por aqui, já é madrugada de segunda...rs.. Ontem choveu bastante no final da tarde, estava pedindo essa chuvinha. Adoro o clima mais fresco, uma chuvinha para deixar a todos mais tranquilos. O Cel se queixa da chuva, do frio, tempinho nublado. Ele diz que isso leva as pessoas a se deprimirem, já li alguns artigos sobre isso, mas não acho que isso aconteça em nosso país, que tem sempre o sol a nosso favor, o nosso lindo céu de Brasília... Uma chuvinha caí bem! Desejo uma ótima semana a todos! Beijos Meus

Pérolas

De todas as gemas, a pérola é considerada a mais perfeita. Ao contrário de qualquer outra gema, ela não necessita de lapidação ou polimento, pois já nasce bela, pronta para ser usada. Todo o seu esplendor já pode ser visto no mesmo instante em que ela é extraída da ostra.Como você já deve saber, a pérola é uma gema orgânica, ou seja, sua produção está ligada a um ser vivo. Basicamente ela pode ser classificada como natural ou natural cultivada. A natural é formada por um mecanismo de defesa da ostra conta um organismo estranho que entra dentro dela, que tanto pode ser um grão de areia, uma larva ou um parasita. Para se proteger desse intruso, ela passa a secretar uma substância particular, produzindo camadas e camadas de nácar, envolvendo por completo o ser estranho, gerando a pérola.Ao contrário do que pensam os leigos a pérola natural cultivada é tão valiosa quanto a natural, pois elas passam por exatamente os mesmo processos. A única diferença que existe entre elas é que no caso da cultivada o homem insere o corpo estranho que formará a pérola, não esperando o acaso ou a natureza aja por conta própria
(Joalheiros.net)

Mas...nem tudo que reluz , é ouro

Saudosistas gostam de ouro. Quem teme problemas graves, na economia americana, também respeita o ativo. Após ter enfrentado forte queda, nos anos 90, o metal voltou a dar sinais de sua vitalidade. Desde o ano 2000, acumulou 105% de valorização em reais. O ganho supera, com folga, a valorização do dólar e a variação da inflação no Brasil.Comercializado na Bolsa de Mercadoria e Futuros, o metal pode ser adquirido legalmente pelos brasileiros. A negociação é feita em barras de 250 gramas, o que exige, hoje, cerca de R$ 9.000,00. As corretoras credenciadas pela BMF cobram até 0,4% de corretagem e o Imposto de Renda exige 20% sobre os rendimentos obtidos na venda. Boa notícia: não há come-cotas (imposto mensal), como nos fundos cambiais ou nos fundos de renda fixa.O desempenho do metal no Brasil tem dois vetores: a taxa de câmbio dólar/real e o preço do ouro por si só, cotado nas bolsas internacionais. O investidor típico busca proteção contra uma eventual desvalorização do real ou contra uma crise internacional. Onde guardar as barras de ouro? A própria bolsa oferece um serviço de custódia, ao preço de 0,07% por ano. O investidor recebe um simples extrato e pode mandar vender quando quiser. Se desejar levar para casa, tem que fazer uma solicitação à corretora. Em geral, um exame sobre a pureza da barra é exigido no ato da revenda de barras retiradas da custódia.Nos últimos meses, os preocupantes números da economia americana levaram a uma apreciação do metal. Considerado uma reserva de valor, é sempre lembrado em momentos de crise. Fusões de mineradoras internacionais reduziram a oferta; o gigantesco mercado de pequenos investidores da Índia e da China promete incrementar a demanda. Como resultado, as cotações do metal têm subido nas bolsas. Apesar de significar segurança, o preço do ouro é bastante volátil. Perdas na década passada e ganhos nesta, revelam que também há muita especulação em torno de suas futuras cotações. No curto prazo, oscilações na taxa de câmbio do real e promessas sobre novas crises afetam intensamente os preços. Enfim, para que comprar? Considero o ouro um interessante instrumento de diversificação de investimentos. Quando tudo vai mal, pode-se obter uma compensação, ao manter o metal como parte de seu patrimônio. Funciona como um seguro... (Joalheiros.net)

Mais um pouco sobre o Metal que Reluz

Sabe-se que o ouro foi o segundo metal descoberto pelo ser humano (o primeiro foi o cobre), cerca de 4 mil anos antes de Cristo.Há muito que se dizer sobre o ouro, conquanto muitos fornecedores do público nada digam, achando tudo natural. É um tópico de conversa, quando um freguês porventura estiver questionando sobre uma compra, e se você não souber o que dizer. Pode também ser útil acrescentar na sua conversa que, apesar da publicidade feita quando do aumento do preço do ouro, este não é atingido pela inflação mais do que a maioria dos outros artigos do comércio.Os Atributos Físicos do OuroO ouro é famoso pela sua beleza lustrosa, facilidade de ser trabalhado, raridade e virtual indestrutibilidade. No seu estado puro é extremamente denso e macio. Suas propriedades físicas tornam-no um dos mais ativos e não reativos elementos metálicos. É imune às intempéries, à água e ao oxigênio. Não mancha, não enferruja e nem sofre corrosão. Resiste a muitos ácidos e álcalis. Pode durar para sempre.Por que o ouro é preciosoO ouro é precioso por razões eminentemente práticas. Antes de tudo, é muito difícil de se lavrar e distribuir. Depois, é escasso. Os fornecimentos recém-lavrados acham-se disponíveis apenas em pequenas quantidades incrementais. Além disso, nenhum outro material inclusive o diamante reúne as características mencionadas acima.A humanidade deu valor ao outro desde o começo da civilização. Os antigos egípcios já moldavam artefatos de ouro desde 4 mil anos a.C. Com efeito, o ouro é o primeiro elemento mencionado no Bíblia (Gênese 2:10-12).10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.11 O nome do primeiro é Pisom: este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro;12 e o ouro dessa terra é bom: ali há o bdélio, e a pedra de beriloO que Faz o Ouro Ser Tão DesejadoComo metal monetário, tem sido desejado como o superior depósito de valor. Tem sido o modo natural de o homem preservar seu capital e as fontes do seu trabalho e protegê-lo da inflação monetária e da incerteza. Como mental artístico tem sido desejado como o meio por excelência da arte do joalheiro. Portanto, a qualidade de desejável do ouro funda-se nessas duas motivações humanas básicas.Quantidade de ouro existente no mundoDesde a alvorada da história até os tempos atuais cerca de 88 mil toneladas métricas de ouro foram lavradas e trazidas à superfície da Terra. Se todo esse ouro fosse reunido em um único local formaria um cubo de 16 metros de aresta.Quantidade de ouro lavrada anualmenteA produção mineira da África do Sul em 1979 foi de 703 toneladas, perfazendo 73% da produção do mundo não comunista.Quantidade de ouro existente no subsoloUma estimativa recente sugere que apenas 41 mil toneladas métricas permanecem no subsolo, menos da metade do que já foi trazido à superfície. Em outras palavras, os fornecimentos futuros de ouro são estritamente limitados.Geralmente falando são precisas 3 toneladas de minério para produzir apenas uma onça (31,1 gramas) de ouro fino. Além disso, os custos de mineração de ouro vem subindo vertiginosamente nos últimos anos devido à necessidade de minas mais profundas e tecnologias mais avançadas.Usos do ouroO uso principal do ouro é para joalheria, odontologia, eletrônica e, naturalmente, investimento. O uso no mundo em 1979, consoante às cifras mais precisas disponíveis foi:Jóias de ouro de alto quilate 736 t. 56,05%Eletrônica 94 t. 7,15%Odontologia 87 t. 6,61%Outros custos industriais e decorativos 74 t. 5,63%Medalhas de ouro, medalhões e falsas moedas 33 t. 2,50%Cunhagem de moedas oficiais 290 t. 22,05%.No ritmo atual de consumo, há suficiente ouro recém-lavrado e nas reservas oficiais para atender a procura. Se a procura continuar nesse ritmo, porém, e a preocupação de ouro permanecer constante ele poderá bem ficar em falta nos próximos anos.O ouro e o dinheiroÉ difícil para o ouro ser outra coisa que não seja dinheiro, pois ele possui os requisitos necessários de uma moeda: é portátil, acha-se disponível em várias denominações de valor, e fácil de se reconhecer e geralmente aceito. E, ainda, para o sistema mundial, até oferece certas vantagens que as moedas não oferecem. Não pode ser inflacionado imprimindo-se maior quantidade e não pode ser desvalorizado por decreto de governo. Tem sido aceito como dinheiro há mais tempo do que qualquer outra moeda no mundo.O dinheiro em forma de papel perdeu um dos seus atributos monetários essenciais: o de atuar como depósito de valor. E à medida que isso acontecer, as pessoas estão voltando ao antigo meio que desde o início dos tempos melhor desempenhou essa função: o ouro. É que, na análise final, as pessoas no mercado é que decidem o que tem valor e o que será usado em troca de bens e serviços.Como é fixado o preço do ouroDuas vezes por dia, durante cinco dias na semana, em Londres representantes de cinco comerciantes de lingotes há muito estabelecidos se reúnem para “fixar” o preço local do ouro. Eles estabelecem um preço de equilíbrio em que a oferta e a procura se equilibram e a “fixação” de Londres serve de marco de referência para a maioria das transações comerciais e de investimento em ouro nos países industrializados (esses preços aparecem nos jornais ou podem ser obtidos telefonando-se para a maioria das corretoras). À medida em que a Terra gira, porém, o preço do ouro acompanha o Sol . Eis que quando o mercado de Londres fecha, abre-se o de Nova Iorque, seguindo novamente pelo de Hong Kong. Assim, o preço do ouro está em função constante e o Sol realmente nunca se põe no mercado mundial de ouro.Ouro fino“Fino” é um termo metalúrgico indicado a pureza do mental. O ouro com pureza 0,0995, por exemplo, contém 995 partes de ouro de 1000. O ouro com pureza 0,995 é o padrão mas comum do comércio nos mercados internacionais de metais preciosos.Ouro de quilateTrata-se de um padrão oficial que descreve o teor do ouro de um artigo. O outro de 24 quilates é ouro fino, e qualquer outro número de quilate é a quantidade de ouro fino em fração de 24. Por exemplo: 18 quilates conteriam 18/24 (3/4) de ouro fino. São estabelecidos padrões mínimos que diferem de país para país.As ligas de ouroO ouro puro (24k) raramente é usado na confecção de jóias e relógios. Ele é muito macio e deforma-se com muita facilidade por ação mecânica. Por esta razão utilizam-se ligar de ouro com outros metais a fim de melhorar suas características mecânicas.A liga mais usual é a de 18 k, na qual entra 75% de ouro, e os restantes 25% compõe-se de prata ou cobre.Na tabela anexa apresentam-se as principais ligas de ouro.Folheado de banhado a ouroComo o ouro é um metal precioso, e, portanto, caro, muitas vezes o simples recobrimento de uma peça metálica com ouro já é satisfatório, como no caso de relógios. Geralmente, o metal base é o latão, cujas propriedades mecânicas são satisfatórias.O folheado consiste na aplicação de uma fina folha de ouro sobre o metal-base, que, por forte compressão, adere definitivamente sobre o mesmo. o próprio nome indica: folheado.Este processo é de aplicação muito restrita: canetas, chapas e objetos planos, sem ressaltos.O banhado a ouro consiste em mergulhar o metal-base em uma solução de sais de ouro, e ligá-lo à corrente elétrica. Ao lado dele, mergulha-se uma barra de ouro ligada ao outro pólo de corrente elétrica, que tem, nessas condições, a propriedade de transportar o ouro pelo líquido e depositá-lo sobre a peça a ser dourada.Dependendo do tempo de douração essa camada poderá ser mais ou menos espessa. A boa douração tem espessura na ordem de 0,02 mm ou 20 microns. Peças com espessuras inferiores a 5 microns já se consideram populares e de pouca duração.Atualmente, a maioria das peças douradas o são pelo processo aqui descrito: relógios, pulseiras, jóias de um modo geral. É claro que a boa jóia deve ter espessura de ouro maior que a bijuteria.
(Joalheiros.net)

Jóias de Passarela

A vogue é a revista de moda considerada mais importante do mundo. Atualmente com treze edições pelo mundo. A edição brasileira é controlada pela Editora Carta Editorial. Espero que gostem das fotos lindas que coloquei a disposição em nosso blog... Lindas!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Dia de Aula

Hoje eu tive aula...Deve ser por isso que estou até agora sem dormir.
Pensando na próxima aula, no que ficou por terminar, no dedo queimado pela chama do maçarico, pelas idéias que ficam acumulando o pensamento, ai,ai...rs
Gostaria de me dedicar integralmente aos estudos, projetos, desenhar mais, executar mais, mas , tudo no seu tempo,sem pressa, não é mesmo?
Beijos de boa noite! Bom soninho e que amanhã nosso dia seja ainda mais produtivo...
Vou ali, me aconchegar no ombro do meu amor... Luz e Paz!

Mulheres Eternas

Audrey Hepburn Existem mulheres que são eternas, que deixam na linha do tempo, sua marca, característica, elegância. Inspiram gerações, se tornam ícones de estilo.
Li alguns toques de Audrey em um site que visitei e achei o máximo... Eu já era sua fã, assim como minha mãe e adorei-a mais ainda.
Ninguém é naturalmente encantadora por acaso...
Cada um tem que ter seu próprio estilo, é necessário ser clássica de maneira positiva.
Conforto é essencial.
Menos é mais... Frase clássica, não é mesmo?
Com as peças clássicas, é impossível errar. Pretinhos, pérolas, camisas brancas...hum! Adoro!
Ser inteligente não saí de moda. ( Isso é muito importante! )
E ao final... cometer pequenos prazeres... Nós merecemos!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Liberdade de pensamentos, atitudes, liberdade sem limites para criar...

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Ouro

O ouro, elemento químico do símbolo Au, é um metal de cor amarela, denso e brilhante. O ouro é, de todos os metais, o conhecido há mais tempo, pois era empregado desde o V milênio a.C. Sua bela cor amarela, a inalterabilidade e a raridade fazem dele o metal precioso por excelência. Com densidade 19,5, funde-se a 1.064º e emite vapores violeta a temperaturas mais elevada. É o mais maleável e o mais dúctil de todos os metal; pode ser reduzido a folhas de 1/10.000mm de espessura, que deixam passar uma luz verde. É, porém, bastante mole, o que obriga a mistura-lo como o cobre. Inalterável no ar em qualquer temperatura, é atacado pelo cloro e o bromo e dissolve-se no mercúrio. Nenhum ácido isolado age sobre ele, mas é dissolvido pela água-régia, mistura de ácidos clorídrico e nítrico. Trivalente nos sais áuricos, que são os mais importantes, o ouro é monovalente nos sais aurosos. Seu composto mais corrente é o cloreto áurico AuCl3, que forma cristais prismáticos vermelhos e cuja solução é amarela. Esta age como oxidante sobre os sais ferrosos, o ácido sulfuroso, as matérias orgânicas, com precipitação de ouro metálico púrpura. Com os sais de estanho, dá a púrpura de Cassius, empregada na pintura em porcelana. O cloreto de ouro forma com o ácido auroclorídrico HAuCl4. Os sais de ouro também dão complexos com os cianetos. Metal nativo, o ouro cristaliza-se no sistema cúbico (monométrico, isométrico ou regular), e são raros os cristais distintos e perfeitos. Ocorre comumente em formas arborescentes alongadas e não tem clivagem, ou seja, fragmentação em planos. Produção: A produção mundial anual aproxima-se, hás vários anos, de 1.500 toneladas. Um pouco mais da metade provém da África do Sul, e provavelmente um terço da Rússia. em abaixo, vêm o Canadá, E.U.A, Japão, Gana, com uma contribuição unitária que varia de 20 a 60 toneladas. Como o ouro da Rússia é parcimoniosamente comercializado, compreende-se a primazia no mercado mundial da África do Sul, onde o nível de extração é, em contrapartida, estreitamente tributário das cotações e das perspectivas ( a prazo) do produto. Em 1977, a produção no Brasil beirava as cinco toneladas. Descobriram-se depois ricas jazidas (Carajás), cujo aproveitamento procura racionalizar. Economia: O ouro cessou, historicamente, de ver seu papel monetário degradar-se. As moedas, primitivamente constituídas por um metal precioso, depois apenas conversíveis nesse metal, a seguir ligadas (de maneira frouxa) a este, acabam por separar-se dele quase complemente. Uma das razões do enfraquecimento do papel monetário do ouro deve-se ao fato de que suas cotações flutuam livremente e de que ele, portanto, não pode servir de padrão para o sistema monetário internacional; além do mais, a convertibilidade em ouro do dólar, principal moeda internacional, não está assegurada, desde 1971. Aplicações: Pode ser encontrado em forma relativamente pura na natureza, e pela singularidade de suas propriedades físicas, o ouro tornou-se o mais apreciado dos metais, muito utilizado desde a antiguidade em joalheria, ourivesaria e decoração. Artesões egípcios, monóicos, assírios e estruscos criaram belos e elaborados trabalhos de arte em ouro, material que era aceito na troca por bens serviços. Em joalheria, o ouro é geralmente empregado em liga com a prata e cobre (ouro amarelo), com níquel (ouro branco), paládio ou platina. O ouro puro diz-se ouro fino; e a liga com menor teor de ouro é chamada de ouro baixo. O ouro é classificado por quilate, que cada uma das partes em peso do metal usado em liga. Uma liga de 12 quilates contém cinqüenta por cento de ouro, enquanto a de 24 quilates é ouro em estado puro. Quando os quilates são estipulados por lei, diz-se que o ouro é de lei. Propriedades físicas e químicas do ouro: Número atômico 79 Peso atômico 196,967 Ponto de fusão 1.063º C Ponto de ebulição 2.966º C Densidade 19,3 (20º C) Estados de oxidação +1, +3 Configuração eletrônica (Xe)4f145d106s1 Ligas do Ouro O ouro 24k (puro) é um metal extremamente maleável na cor amarela. Para que esse metal seja apropriado para a confecção de jóias são feitas as ligas com outros metais que acrescentam cor e resistência ao metal. A cor do ouro não define seus quilates e a cor mais avermelhada não corresponde a uma liga de ouro mais forte. A cor do ouro é definida conforme sua liga. As propriedades do ouro mais vantajosas são : DUCTIBILIDADE- capacidade de fazer fios ( com 1 g. de ouro pode-se fazer um fio de 1 km de extensão), MALEABILIDADE - resposta ao trabalho a frio, CONDUCTIBILIDADE - boa condução de calor. A mistura de outros metais ao seu estado puro vai acrescentar à essas características uma maior durabilidade dependendo sempre da quantidade empregada. O ouro foi o primeiro metal precioso a ser trabalhado pelo homem. Por sua, raridade, brilho, propriedades e resistência à corrosão, o ouro tem sido valorizado por muitas culturas. Como o ouro puro é muito maleável para a maioria das utilizações, inclusive para a fabricação de jóias, ele é misturado a outros metais para que seja obtida a dureza desejada. Neste processo, a cor, firmeza, maleabilidade e ponto de fusão também são alterados. A prata e o cobre são os dois aditivos mais comuns, porém, muitos outros metais podem ser usados. Os padrões de ligas variam de país para país. No Brasil , a liga de 18k ou .750 é obrigatória (isso significa que, 75% da jóia deve ser composta de ouro puro). Os outros 25% serão compostos pela liga. Portanto, Quilate (Inglês-Karat) significa a quantidade de ouro em uma liga (mistura) e sua proporção, não devendo ser confundida com uma unidade de peso (para gemas), que também é Quilate em Português (Inglês:Karat). (Joalheiros.net)

Ouro - Uma Breve História

Entre todos o minerais é o ouro o mais desejado pelos homens, tendo sido, desde os primórdios da história, um dos responsáveis pela conquista de terras e por muitos combates que levaram à extinção total ou quase total de inúmeros povos. Pode-se ainda dizer que o ouro exerceu um papel muito importante na evolução de ciências como a Química. De fato, a preocupação dos alquimistas da Idade Média em trasformar metais básicos ou deles extrair o ouro, e mesmo encotrar o elixir da vida e a fonte da juventude através da dissolução de metal em várias substâncias, levou a detecção de muitas fórmulas e processos químicos. Referências ao metal existem praticamente em todas as civilizações antigas, como os egípcios, hindus, chineses, hebreus, e inúmeros artefatos foram encontrados em tumbas célticas (França) e dos faraós egípcios. Pelo menos nos últimos 6.000 anos tem sido o mineral intensamente minerado no mundo. Os primeiros objetos de ouro devem ter sido fabricados diretamente do mineral nativo. Mais tarde, em meados do primeiro milênio antes de Cristo, passou-se a utilizar um método de purificação e, quase ao mesmo tempo, o processo de fabricação de ligas de ouro com prata e cobre (diplosis dos antigos egípcios) passou a ser usado. Ainda por volta de 1.000 a.C. , descobriu-se que o mercúrio apresentava a faculdade de aderir ao ouro, nascendo, assim, a amalgamação, ainda hoje muito empregada no tratamento de minérios auríferos. A extração de ouro a partir de sulfetos, através da fusão do minério adicionando-se sílica, era utilizada pelos antigos gregos e romanos, assim como o emprego de sal e ácidos para separar o ouro e a prata (Berbet,1988 in DNPM). (Joalheiros.net)

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Hoje...

Hoje, apezar das dificuldades, eu consegui vencer, nem todas, mas parte delas, por isso agradeço.
Hoje eu recebi carinho, palavras, um abraço...por isso eu também agradeço.
Hoje eu tenho certeza que me preocupei em não ferir as pessoas que amo,ou alguém que nem mesmo conheço, isso é respeito, e por isso agradeço.
Agradeço quem quis minha companhia e que me deu a chance de fazer seu dia melhor...
Que isso me ajude a ser mais feliz!

domingo, 27 de setembro de 2009

Essa é uma das coisinhas que adoro...rs!
Vícios femininos...

Prata

HISTÓRICO: A prata é conhecida pelos egípcios desde o século V a. C. OCORRÊNCIA NATURAL: A prata encontra-se tanto sob a forma elementar quanto sob a forma de minerais. Os principais deles são: Argentita: Ag2S Cerargirita: AgCl Prustita: 3Ag2S . As2S3 Pirargirita: 3Ag2S . Sb2S3 Os maiores produtores mundiais de prata são: México, EUA, Canadá, Peru, Bolívia e Austrália. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS: Branca e brilhante quando maciça, a prata apresenta-se preta quando finamente dividida. Isso porque, quando pulverizada, os pequenos cristais, dispostos desordenadamente, dispersam a luz em todas as direções. É o metal que melhor conduz calor e eletricidade e, depois do ouro, é o mais maleável e dúctil. Muito mole quando pura, a prata é usada em liga com o cobre, na cunhagem de moedas. Quando se adiciona uma base a soluções de sais de prata, forma-se um óxido castanho, Ag2O, que se dissolve em uma solução aquosa de amônia, originando o íon complexo [Ag(NH3)2]+. Na evaporação de soluções que contenham esse íon sobra um resíduo sólido, violentamente explosivo, cuja composição ainda não é bem conhecida; já foi descrito como amideto (AgNH2) e também como nitreto (Ag3N). Dissolvendo-se a prata em ácido nítrico, forma-se o nitrato (AgNO3) com desprendimento de vapores nitrosos. Entre os compostos de prata são particularmente importantes os haletos: AgF, Ag, Cl, AgBr, AgI. Com exceção do fluoreto, são todos insolúveis em água e instáveis às radiações luminosas. O brometo é talvez o mais sensível à luz, sendo, por isso, usado na preparação de emulsões fotográficas. UTILIZAÇÃO: Pelo fato de não sofrer alterações em presença de oxigênio, a prata é empregada para recobrir metais menos resistentes. Também é muito empregada em joalheria. 
(Texto retirado do site : Joalheiros.net)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Fascínio ao longo do Tempo

Vem dos tempos mais remotos o uso de adornos preciosos e "mágicos" pelo homem. Certos sociólogos chegam a afirmar que a peça de adorno precedeu a vestimenta, que, na verdade, os trajes derivaram desses ornamentos. As primeiras jóias foram produzidas com materiais considerados belos, fascinantes ou raros. Essa é a origem da imagem de riqueza que se funde à própria imagem da jóia. Uma jóia era utilizada normalmente como fonte de deleite e beleza, mas não podemos negar sua íntima ligação com forças místicas. O homem primitivo tinha o cuidado de escolher o período para produzir peças de adorno, quando as estrelas se alinhavam em posições favoráveis e assim surgiam amuletos de poderes mágicos e protetores. Em algumas sociedades eram concedidos colares com dentes e garras de animais ferozes aos caçadores mais valentes, isso lhes dava status, um símbolo de poder. O homem se encantou ao ver na jóia um atrativo sexual. É antiga a atração que o ouro exerce sobre o homem. Desde a incansável pesquisa e empenho de antigos alquimistas em seus laboratórios medievais buscando a fórmula secreta para transformar chumbo em ouro. As primeiras jóias em ouro datam de 3.500 a.C., descobertas na região da antiga cidade de UR, fundada pelos sumérios no vale do Eufrates. Os egípcios deixaram peças elaboradas, em formas de escorpiões, escaravelhos, serpentes, repletas de simbolismo e misticismo. Deve-se a eles a aplicação das cores às jóias, tendo dominado as técnicas de engaste de pedras e a descoberta de um novo material produzido pelas mãos do homem, o vidro colorido. Outras civilizações figuram com igual importância no cenário da joalheria. Os artesãos minóicos produzindo com excepcional cuidado contas estampadas em finas lâminas de ouro. A Grécia, a princípio restringia suas criações a motivos geométricos. O contato com os fenícios resultou na fusão de conhecimentos e tendências, surgindo então peças com motivos naturalistas, temas da mitologia. A cultura celta presenteando-nos com peças intrigantes e "magnéticas", com um design de espirais e arcos concêntricos de linhas sinuosas, invocando misteriosas forças da natureza. O homem contemporâneo não poderia desapontar seus ancestrais na evolução dessa arte. Hoje conhecemos técnicas que nos possibilitam maior liberdade de criação, como a eletroformação, produzindo peças grandes, elaboradas com a maior economia possível de metal, deixando-as leves em peso e custo. Ou, a gravação de foto sobre uma chapa de metal utilizando delicadas punções diamantadas maestralmente coordenados pelo computador, a imortalidade da imagem nítida de um ente querido. Mas, toda a tecnologia desenvolvida não vale muito sem mentes criativas e de bom gosto por trás de todo o maquinário. O século XX conta com grandes designers dando personalidade, irreverência e estilo às peças de joalheria. A jóia, assim como diversas outras formas de expressão artística, acompanha a evolução do homem, espelhando suas expectativas, fases sócio-culturais, tendências, o intercâmbio de civilizações. A produção de uma peça de adorno‚ um verdadeiro diálogo entre o artista e seu material, tem como tema, não só o momento mas as influências de civilizações antigas e visões futuristas. Atualmente vários artistas, conhecidos ou não, vêm se utilizando dos materiais de joalheria para produzir criações originais e belas. São expectativas, novidades e desafios em trabalhar com essa linguagem que se utiliza de metais, em diferentes texturas, formas, modulações, com pedras preciosas em inusitadas lapidações, entre outros materiais opcionais como madeira, contas, cerâmica, vidro, esmalte, conchas, rochas e o que a originalidade permitir. Esse mundo fantástico não é composto apenas por aqueles que trabalham pedras e metais, em sua forma e dimensão. Nada seria desses ourives e designers sem a presença do lapidador perfeccionista, a paciência do gravador, o cravador detalhista e de outros tantos profissionais que contribuem essencialmente para tornar possível todas as criações e abrilhantar ainda mais a joalheria, em todos os tempos. É nesse universo mágico, atraente e belo que convidamos você a entrar. ( Texto do site Joalheiros.net)
Bom dia ! Que o nosso dia seja de muita Luz, boas vibrações e muito produtivo.
Que possamos sorrir com as alegrias e manter a serenidade com as dificuldades. Que ela nos fortaleça e nos traga o aprendizado.
Paz!

A história da Joalheria

A arte da joalheria é uma das mais antigas artes decorativas existentes: mais de sete mil anos se passaram desde que um ancestral do homem moderno resolveu utilizar conchas e sementes como adorno pessoal. As jóias,os metais preciosos e as gemas sempre vieram ao encontro dos mais profundos sentimentos humanos: a atração por materiais raros e belos, o desejo pelo embelezamento do corpo, o status e a superstição representada pelo poder atribuído a determinadas gemas. A história da joalheria no progresso da civilização humana compreende o trabalho, a criatividade e o talento de sucessivas gerações de artesãos ao desafio de transformar materiais preciosos em ornamentos pessoais de elevado valor artístico. Este rico e diversificado panorama começa na Antiguidade, quando as técnicas básicas dos ourives tornaram-se mais sofisticadas: os Etruscos atingiram uma perfeição nunca antes igualada nas técnicas de filigrana e granulação em ouro. Assim como os Gregos, durante o período Helenístico na arte de modelar figuras humanas para compor brincos, colares e braceletes. Os luxuosos ornamentos romanos em ouro, esmeraldas, safiras e pérolas brancas, marcam um grande contraste com as jóias policrômicas da Idade Média, que expressavam os ideais do cristianismo e do amor idealizado, tema central de praticamente toda a joalheria da época. Já no Renascimento, foram criadas peças históricas decoradas com esmaltes e pedras preciosas, cujo nível artístico é comparado aos da pintura e da escultura do mesmo período: artistas como Hans Holbein, Albrecht Dürer e Benvenuto Cellini eram contratados por mecenas para desenhar peças que estimulassem os ourives renascentistas a chegar a níveis nunca antes alcançados nas técnicas de esmaltação, gravação e cravação. No período seguinte, o Barroco, a troca de estilo foi evidente, com as jóias tornando-se mais um símbolo de status social devido à grande quantidade de gemas na mesma peça em detrimento do design, que perde sua expressão artística. As jóias do período Rococó eram assimétricas e leves, se comparadas com as do período anterior. Surgem, pela primeira vez, jóias para serem utilizadas durante o dia, mais leves, e jóias para serem usadas à noite, desenhadas especialmente para resplandecerem iluminadas pela luz dos candelabros. No período seguinte, o Neoclássico, o design das jóias adapta-se às severas linhas do estilo, que buscou inspiração nos estilos grego e romano, e que se impunha devido à simplificação do vestir e dos anos de mudanças políticas em toda a Europa e América do Norte que se seguiram à Revolução Francesa. A história da joalheria no complexo século XIX inicia - se com as grandiosas jóias criadas para a corte do Imperador Napoleão I e que serviram de padrão para toda a Europa até à Batalha de Waterloo em 1815: os conjuntos de jóias chamados parures, compostos de tiaras, brincos, gargantilhas ou colares, e braceletes fantasticamente adornados com gemas como o diamante, a esmeralda, a safira, o rubi e a pérola, cujo esplendor sobressaía mais do que o próprio design das peças. Quase ao mesmo tempo, emergia o Romantismo, com uma volta ao design das jóias da Antiguidade e dos tempos medievais. O crescente gosto pelo luxo, encorajado por um período de prosperidade, baixos impostos e uma sociedade elitizada surgida com o boom da Revolução Industrial, foi expresso pelas inúmeras jóias guarnecidas somente com diamantes, principalmente depois da descoberta das minas da África do Sul na década de 60. Esta descoberta transformou o caráter da joalheria, que por várias décadas se concentrou no brilho em detrimento da cor, do desenho e da expressão de idéias. Com o início do século XX, joalheiros como Cartier e Boucheron, adotaram um novo estilo, inspirado no século XVIII e chamado de Belle Èpoque, compondo jóia onde a delicadeza das guirlandas, das flores estilizadas e da utilização da platina, era uma reação à banalidade das jóias recobertas de diamantes. Por volta da mesma época, os joalheiros da corrente Art Nouveau, liderados por René Lalique, criaram furor na Exposição de Paris de 1900, com designs inspirados na natureza e executados em materiais como marfim e chifres de animais, escolhidos mais pela sua qualidade estética do que por seu valor intrínseco. Como não eram jóias práticas para uso, o estilo rapidamente desapareceu, com o início da 1ª Guerra Mundial. Com a paz, em 1918, impõe-se na joalheria o estilo Art Decó, com seu design associado ao Cubismo, ao Abstracionismo e a arquitetura da Bauhaus, suavizado na década de 30 pelos motivos figurativos e florais reintroduzidos por Cartier. A arte da joalheria, depois da 2ª Guerra Mundial, adaptou - se a uma clientela que comprava não só para uso, mas também como investimento. A ênfase passou a ser na qualidade das gemas, perfeitamente facetadas e montadas em peças de design de acordo com a moda. A partir da segunda metade do século XX, novas idéias e conceitos, assim como novos materiais passaram a ser utilizados pelos designers, como os metais titânio e nióbio, e também diferentes tipos de plásticos e papéis, buscando novos caminhos de expressão. Atualmente, a joalheria mundial está voltada para o design, que deve ser criativo, bem identificável e corresponder a um mercado consumidor sempre crescente e ansioso por inovações tanto nas técnicas de fabricação, quanto na expressão dos estilos e conceitos escolhidos, cabendo a todos os profissionais envolvidos, seja na produção artesanal seja na produção industrial de jóias, contribuir para a qualidade do produto final, dentro da exigência deste mercado consumidor que premia a qualidade, a criatividade e o estilo diferenciado. ( Texto retirado do site Joalheiros.net)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

" A vida não dá, nem empresta; Não se comove, nem se apieda...
Tudo quanto ela faz, é retribuir e transferir, tudo aquilo que nós lhe oferecemos."
( Albert Einstein)

Meu momento, minha paixão pelo que faço, meu curso, meu blog

Senti uma vontade imensa de falar, falar, escrever... é assim que fico quando retorno das minhas aulas... Eufórica! Pois é ... Acho que posso falar um pouco a respeito da criação desse blog, pensei nele como um diário, onde pudesse compartilhar com pessoas amigas e também trocar idéias, informações, afinal , a vida é assim, uma troca. Atualmente faço curso de ourivesaria e estou apaixonada pela arte da jóia, do desenho, das possibilidades, das emoções, criações, inspiração... Meu mestre é uma pessoa de muito talento, conhecimento, paciência, humildade e sabedoria. Suas histórias me motivam, afinal , para alcançar nossos objetivos, é preciso perseverança, foco, estudo. Para ele não existe o impossível, aceitando até mesmo os nossos desafios.
Hoje, em tudo que olho percebo um traço, uma curva, uma forma, uma cor...
Por isso, Arte em toda parte. Espero poder escrever aqui, tudo o que sinto, aprendo e um dia reler toda essa trajetória e sentir orgulho de mim mesma! Bom dia!

domingo, 13 de setembro de 2009

Bom dia! Lindo Dia! "Descobrir , consiste em olhar as mesmas coisas que todos olham e pensar em algo diferente." ( Albert Szent-Gyorgyi)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Meu Tempo

Amar as coisas que estou fazendo e o modo como eu as faço... Tudo no meu tempo...

Sabedoria

Amar as minhas limitações, como eu amo as minhas possibilidades... Isso é aceitação.
E nos meus erros e acertos, amar o projeto que vai se transformando em obra, no trabalho da construção de mim mesma.
K

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Três lindas versões da música da Carla Bruni . Simplesmente lindas ! Ótima noite!
" Pessoas contentes não retêm os problemas na mente, mesmo se o desafio for maior do que o Himalaia. Então, se algo está errado, não deixe que isso penetre sua alma. Perceba a situação, entenda o que não está correto, mas não deixe que isso penetre em teu ser... Quando permitimos que os sentimentos ruins tomem conta, perdemos a capacidade de amar, de perdoar. Em todas as situaçãos devemos manter bons votos por todos. Ao absorver o que se vê e ouve de negativo, ficamos constantemente lembrando da situação e da pessoa. Ao manter limpos o coração e a mente, nos tornamos contentes! "

terça-feira, 8 de setembro de 2009













 Quanta Elegância, minha eterna Audrey!
Também cortei os meus cabelos, estão curtos!!!
Parece que as mudanças estão se externando...rs!
                                                               Bom dia!
Ótimo dia! A mente e o coração caminhando juntos! A cabeça está cheia de idéias , projetos e espero em breve poder compartilhar com pessoas queridas! Agradeço as pessoas que estão tão próximas dos meus ideais, me fortalecendo, acreditando e incentivando sempre! Obrigada, Cel,amor da minha Vida! Obrigada, mãezinha!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Passando pela vida encontrei...












Quando temos a possibilidade de nos conhecer, passamos a ver o universo de forma diferente...
Estou me sentindo colorida, como essa flor ... Passando por ali, vi tanta beleza que talvez outros olhos não tenham visto... mas eu vi!
K
" Basta caminhar sem pressa, com vontade de viver , que encontramos arte em todo lugar..." E é assim que estou seguindo... sem pressa ... K