quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Liberdade de pensamentos, atitudes, liberdade sem limites para criar...

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Ouro

O ouro, elemento químico do símbolo Au, é um metal de cor amarela, denso e brilhante. O ouro é, de todos os metais, o conhecido há mais tempo, pois era empregado desde o V milênio a.C. Sua bela cor amarela, a inalterabilidade e a raridade fazem dele o metal precioso por excelência. Com densidade 19,5, funde-se a 1.064º e emite vapores violeta a temperaturas mais elevada. É o mais maleável e o mais dúctil de todos os metal; pode ser reduzido a folhas de 1/10.000mm de espessura, que deixam passar uma luz verde. É, porém, bastante mole, o que obriga a mistura-lo como o cobre. Inalterável no ar em qualquer temperatura, é atacado pelo cloro e o bromo e dissolve-se no mercúrio. Nenhum ácido isolado age sobre ele, mas é dissolvido pela água-régia, mistura de ácidos clorídrico e nítrico. Trivalente nos sais áuricos, que são os mais importantes, o ouro é monovalente nos sais aurosos. Seu composto mais corrente é o cloreto áurico AuCl3, que forma cristais prismáticos vermelhos e cuja solução é amarela. Esta age como oxidante sobre os sais ferrosos, o ácido sulfuroso, as matérias orgânicas, com precipitação de ouro metálico púrpura. Com os sais de estanho, dá a púrpura de Cassius, empregada na pintura em porcelana. O cloreto de ouro forma com o ácido auroclorídrico HAuCl4. Os sais de ouro também dão complexos com os cianetos. Metal nativo, o ouro cristaliza-se no sistema cúbico (monométrico, isométrico ou regular), e são raros os cristais distintos e perfeitos. Ocorre comumente em formas arborescentes alongadas e não tem clivagem, ou seja, fragmentação em planos. Produção: A produção mundial anual aproxima-se, hás vários anos, de 1.500 toneladas. Um pouco mais da metade provém da África do Sul, e provavelmente um terço da Rússia. em abaixo, vêm o Canadá, E.U.A, Japão, Gana, com uma contribuição unitária que varia de 20 a 60 toneladas. Como o ouro da Rússia é parcimoniosamente comercializado, compreende-se a primazia no mercado mundial da África do Sul, onde o nível de extração é, em contrapartida, estreitamente tributário das cotações e das perspectivas ( a prazo) do produto. Em 1977, a produção no Brasil beirava as cinco toneladas. Descobriram-se depois ricas jazidas (Carajás), cujo aproveitamento procura racionalizar. Economia: O ouro cessou, historicamente, de ver seu papel monetário degradar-se. As moedas, primitivamente constituídas por um metal precioso, depois apenas conversíveis nesse metal, a seguir ligadas (de maneira frouxa) a este, acabam por separar-se dele quase complemente. Uma das razões do enfraquecimento do papel monetário do ouro deve-se ao fato de que suas cotações flutuam livremente e de que ele, portanto, não pode servir de padrão para o sistema monetário internacional; além do mais, a convertibilidade em ouro do dólar, principal moeda internacional, não está assegurada, desde 1971. Aplicações: Pode ser encontrado em forma relativamente pura na natureza, e pela singularidade de suas propriedades físicas, o ouro tornou-se o mais apreciado dos metais, muito utilizado desde a antiguidade em joalheria, ourivesaria e decoração. Artesões egípcios, monóicos, assírios e estruscos criaram belos e elaborados trabalhos de arte em ouro, material que era aceito na troca por bens serviços. Em joalheria, o ouro é geralmente empregado em liga com a prata e cobre (ouro amarelo), com níquel (ouro branco), paládio ou platina. O ouro puro diz-se ouro fino; e a liga com menor teor de ouro é chamada de ouro baixo. O ouro é classificado por quilate, que cada uma das partes em peso do metal usado em liga. Uma liga de 12 quilates contém cinqüenta por cento de ouro, enquanto a de 24 quilates é ouro em estado puro. Quando os quilates são estipulados por lei, diz-se que o ouro é de lei. Propriedades físicas e químicas do ouro: Número atômico 79 Peso atômico 196,967 Ponto de fusão 1.063º C Ponto de ebulição 2.966º C Densidade 19,3 (20º C) Estados de oxidação +1, +3 Configuração eletrônica (Xe)4f145d106s1 Ligas do Ouro O ouro 24k (puro) é um metal extremamente maleável na cor amarela. Para que esse metal seja apropriado para a confecção de jóias são feitas as ligas com outros metais que acrescentam cor e resistência ao metal. A cor do ouro não define seus quilates e a cor mais avermelhada não corresponde a uma liga de ouro mais forte. A cor do ouro é definida conforme sua liga. As propriedades do ouro mais vantajosas são : DUCTIBILIDADE- capacidade de fazer fios ( com 1 g. de ouro pode-se fazer um fio de 1 km de extensão), MALEABILIDADE - resposta ao trabalho a frio, CONDUCTIBILIDADE - boa condução de calor. A mistura de outros metais ao seu estado puro vai acrescentar à essas características uma maior durabilidade dependendo sempre da quantidade empregada. O ouro foi o primeiro metal precioso a ser trabalhado pelo homem. Por sua, raridade, brilho, propriedades e resistência à corrosão, o ouro tem sido valorizado por muitas culturas. Como o ouro puro é muito maleável para a maioria das utilizações, inclusive para a fabricação de jóias, ele é misturado a outros metais para que seja obtida a dureza desejada. Neste processo, a cor, firmeza, maleabilidade e ponto de fusão também são alterados. A prata e o cobre são os dois aditivos mais comuns, porém, muitos outros metais podem ser usados. Os padrões de ligas variam de país para país. No Brasil , a liga de 18k ou .750 é obrigatória (isso significa que, 75% da jóia deve ser composta de ouro puro). Os outros 25% serão compostos pela liga. Portanto, Quilate (Inglês-Karat) significa a quantidade de ouro em uma liga (mistura) e sua proporção, não devendo ser confundida com uma unidade de peso (para gemas), que também é Quilate em Português (Inglês:Karat). (Joalheiros.net)

Ouro - Uma Breve História

Entre todos o minerais é o ouro o mais desejado pelos homens, tendo sido, desde os primórdios da história, um dos responsáveis pela conquista de terras e por muitos combates que levaram à extinção total ou quase total de inúmeros povos. Pode-se ainda dizer que o ouro exerceu um papel muito importante na evolução de ciências como a Química. De fato, a preocupação dos alquimistas da Idade Média em trasformar metais básicos ou deles extrair o ouro, e mesmo encotrar o elixir da vida e a fonte da juventude através da dissolução de metal em várias substâncias, levou a detecção de muitas fórmulas e processos químicos. Referências ao metal existem praticamente em todas as civilizações antigas, como os egípcios, hindus, chineses, hebreus, e inúmeros artefatos foram encontrados em tumbas célticas (França) e dos faraós egípcios. Pelo menos nos últimos 6.000 anos tem sido o mineral intensamente minerado no mundo. Os primeiros objetos de ouro devem ter sido fabricados diretamente do mineral nativo. Mais tarde, em meados do primeiro milênio antes de Cristo, passou-se a utilizar um método de purificação e, quase ao mesmo tempo, o processo de fabricação de ligas de ouro com prata e cobre (diplosis dos antigos egípcios) passou a ser usado. Ainda por volta de 1.000 a.C. , descobriu-se que o mercúrio apresentava a faculdade de aderir ao ouro, nascendo, assim, a amalgamação, ainda hoje muito empregada no tratamento de minérios auríferos. A extração de ouro a partir de sulfetos, através da fusão do minério adicionando-se sílica, era utilizada pelos antigos gregos e romanos, assim como o emprego de sal e ácidos para separar o ouro e a prata (Berbet,1988 in DNPM). (Joalheiros.net)

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Hoje...

Hoje, apezar das dificuldades, eu consegui vencer, nem todas, mas parte delas, por isso agradeço.
Hoje eu recebi carinho, palavras, um abraço...por isso eu também agradeço.
Hoje eu tenho certeza que me preocupei em não ferir as pessoas que amo,ou alguém que nem mesmo conheço, isso é respeito, e por isso agradeço.
Agradeço quem quis minha companhia e que me deu a chance de fazer seu dia melhor...
Que isso me ajude a ser mais feliz!

domingo, 27 de setembro de 2009

Essa é uma das coisinhas que adoro...rs!
Vícios femininos...

Prata

HISTÓRICO: A prata é conhecida pelos egípcios desde o século V a. C. OCORRÊNCIA NATURAL: A prata encontra-se tanto sob a forma elementar quanto sob a forma de minerais. Os principais deles são: Argentita: Ag2S Cerargirita: AgCl Prustita: 3Ag2S . As2S3 Pirargirita: 3Ag2S . Sb2S3 Os maiores produtores mundiais de prata são: México, EUA, Canadá, Peru, Bolívia e Austrália. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS: Branca e brilhante quando maciça, a prata apresenta-se preta quando finamente dividida. Isso porque, quando pulverizada, os pequenos cristais, dispostos desordenadamente, dispersam a luz em todas as direções. É o metal que melhor conduz calor e eletricidade e, depois do ouro, é o mais maleável e dúctil. Muito mole quando pura, a prata é usada em liga com o cobre, na cunhagem de moedas. Quando se adiciona uma base a soluções de sais de prata, forma-se um óxido castanho, Ag2O, que se dissolve em uma solução aquosa de amônia, originando o íon complexo [Ag(NH3)2]+. Na evaporação de soluções que contenham esse íon sobra um resíduo sólido, violentamente explosivo, cuja composição ainda não é bem conhecida; já foi descrito como amideto (AgNH2) e também como nitreto (Ag3N). Dissolvendo-se a prata em ácido nítrico, forma-se o nitrato (AgNO3) com desprendimento de vapores nitrosos. Entre os compostos de prata são particularmente importantes os haletos: AgF, Ag, Cl, AgBr, AgI. Com exceção do fluoreto, são todos insolúveis em água e instáveis às radiações luminosas. O brometo é talvez o mais sensível à luz, sendo, por isso, usado na preparação de emulsões fotográficas. UTILIZAÇÃO: Pelo fato de não sofrer alterações em presença de oxigênio, a prata é empregada para recobrir metais menos resistentes. Também é muito empregada em joalheria. 
(Texto retirado do site : Joalheiros.net)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Fascínio ao longo do Tempo

Vem dos tempos mais remotos o uso de adornos preciosos e "mágicos" pelo homem. Certos sociólogos chegam a afirmar que a peça de adorno precedeu a vestimenta, que, na verdade, os trajes derivaram desses ornamentos. As primeiras jóias foram produzidas com materiais considerados belos, fascinantes ou raros. Essa é a origem da imagem de riqueza que se funde à própria imagem da jóia. Uma jóia era utilizada normalmente como fonte de deleite e beleza, mas não podemos negar sua íntima ligação com forças místicas. O homem primitivo tinha o cuidado de escolher o período para produzir peças de adorno, quando as estrelas se alinhavam em posições favoráveis e assim surgiam amuletos de poderes mágicos e protetores. Em algumas sociedades eram concedidos colares com dentes e garras de animais ferozes aos caçadores mais valentes, isso lhes dava status, um símbolo de poder. O homem se encantou ao ver na jóia um atrativo sexual. É antiga a atração que o ouro exerce sobre o homem. Desde a incansável pesquisa e empenho de antigos alquimistas em seus laboratórios medievais buscando a fórmula secreta para transformar chumbo em ouro. As primeiras jóias em ouro datam de 3.500 a.C., descobertas na região da antiga cidade de UR, fundada pelos sumérios no vale do Eufrates. Os egípcios deixaram peças elaboradas, em formas de escorpiões, escaravelhos, serpentes, repletas de simbolismo e misticismo. Deve-se a eles a aplicação das cores às jóias, tendo dominado as técnicas de engaste de pedras e a descoberta de um novo material produzido pelas mãos do homem, o vidro colorido. Outras civilizações figuram com igual importância no cenário da joalheria. Os artesãos minóicos produzindo com excepcional cuidado contas estampadas em finas lâminas de ouro. A Grécia, a princípio restringia suas criações a motivos geométricos. O contato com os fenícios resultou na fusão de conhecimentos e tendências, surgindo então peças com motivos naturalistas, temas da mitologia. A cultura celta presenteando-nos com peças intrigantes e "magnéticas", com um design de espirais e arcos concêntricos de linhas sinuosas, invocando misteriosas forças da natureza. O homem contemporâneo não poderia desapontar seus ancestrais na evolução dessa arte. Hoje conhecemos técnicas que nos possibilitam maior liberdade de criação, como a eletroformação, produzindo peças grandes, elaboradas com a maior economia possível de metal, deixando-as leves em peso e custo. Ou, a gravação de foto sobre uma chapa de metal utilizando delicadas punções diamantadas maestralmente coordenados pelo computador, a imortalidade da imagem nítida de um ente querido. Mas, toda a tecnologia desenvolvida não vale muito sem mentes criativas e de bom gosto por trás de todo o maquinário. O século XX conta com grandes designers dando personalidade, irreverência e estilo às peças de joalheria. A jóia, assim como diversas outras formas de expressão artística, acompanha a evolução do homem, espelhando suas expectativas, fases sócio-culturais, tendências, o intercâmbio de civilizações. A produção de uma peça de adorno‚ um verdadeiro diálogo entre o artista e seu material, tem como tema, não só o momento mas as influências de civilizações antigas e visões futuristas. Atualmente vários artistas, conhecidos ou não, vêm se utilizando dos materiais de joalheria para produzir criações originais e belas. São expectativas, novidades e desafios em trabalhar com essa linguagem que se utiliza de metais, em diferentes texturas, formas, modulações, com pedras preciosas em inusitadas lapidações, entre outros materiais opcionais como madeira, contas, cerâmica, vidro, esmalte, conchas, rochas e o que a originalidade permitir. Esse mundo fantástico não é composto apenas por aqueles que trabalham pedras e metais, em sua forma e dimensão. Nada seria desses ourives e designers sem a presença do lapidador perfeccionista, a paciência do gravador, o cravador detalhista e de outros tantos profissionais que contribuem essencialmente para tornar possível todas as criações e abrilhantar ainda mais a joalheria, em todos os tempos. É nesse universo mágico, atraente e belo que convidamos você a entrar. ( Texto do site Joalheiros.net)
Bom dia ! Que o nosso dia seja de muita Luz, boas vibrações e muito produtivo.
Que possamos sorrir com as alegrias e manter a serenidade com as dificuldades. Que ela nos fortaleça e nos traga o aprendizado.
Paz!

A história da Joalheria

A arte da joalheria é uma das mais antigas artes decorativas existentes: mais de sete mil anos se passaram desde que um ancestral do homem moderno resolveu utilizar conchas e sementes como adorno pessoal. As jóias,os metais preciosos e as gemas sempre vieram ao encontro dos mais profundos sentimentos humanos: a atração por materiais raros e belos, o desejo pelo embelezamento do corpo, o status e a superstição representada pelo poder atribuído a determinadas gemas. A história da joalheria no progresso da civilização humana compreende o trabalho, a criatividade e o talento de sucessivas gerações de artesãos ao desafio de transformar materiais preciosos em ornamentos pessoais de elevado valor artístico. Este rico e diversificado panorama começa na Antiguidade, quando as técnicas básicas dos ourives tornaram-se mais sofisticadas: os Etruscos atingiram uma perfeição nunca antes igualada nas técnicas de filigrana e granulação em ouro. Assim como os Gregos, durante o período Helenístico na arte de modelar figuras humanas para compor brincos, colares e braceletes. Os luxuosos ornamentos romanos em ouro, esmeraldas, safiras e pérolas brancas, marcam um grande contraste com as jóias policrômicas da Idade Média, que expressavam os ideais do cristianismo e do amor idealizado, tema central de praticamente toda a joalheria da época. Já no Renascimento, foram criadas peças históricas decoradas com esmaltes e pedras preciosas, cujo nível artístico é comparado aos da pintura e da escultura do mesmo período: artistas como Hans Holbein, Albrecht Dürer e Benvenuto Cellini eram contratados por mecenas para desenhar peças que estimulassem os ourives renascentistas a chegar a níveis nunca antes alcançados nas técnicas de esmaltação, gravação e cravação. No período seguinte, o Barroco, a troca de estilo foi evidente, com as jóias tornando-se mais um símbolo de status social devido à grande quantidade de gemas na mesma peça em detrimento do design, que perde sua expressão artística. As jóias do período Rococó eram assimétricas e leves, se comparadas com as do período anterior. Surgem, pela primeira vez, jóias para serem utilizadas durante o dia, mais leves, e jóias para serem usadas à noite, desenhadas especialmente para resplandecerem iluminadas pela luz dos candelabros. No período seguinte, o Neoclássico, o design das jóias adapta-se às severas linhas do estilo, que buscou inspiração nos estilos grego e romano, e que se impunha devido à simplificação do vestir e dos anos de mudanças políticas em toda a Europa e América do Norte que se seguiram à Revolução Francesa. A história da joalheria no complexo século XIX inicia - se com as grandiosas jóias criadas para a corte do Imperador Napoleão I e que serviram de padrão para toda a Europa até à Batalha de Waterloo em 1815: os conjuntos de jóias chamados parures, compostos de tiaras, brincos, gargantilhas ou colares, e braceletes fantasticamente adornados com gemas como o diamante, a esmeralda, a safira, o rubi e a pérola, cujo esplendor sobressaía mais do que o próprio design das peças. Quase ao mesmo tempo, emergia o Romantismo, com uma volta ao design das jóias da Antiguidade e dos tempos medievais. O crescente gosto pelo luxo, encorajado por um período de prosperidade, baixos impostos e uma sociedade elitizada surgida com o boom da Revolução Industrial, foi expresso pelas inúmeras jóias guarnecidas somente com diamantes, principalmente depois da descoberta das minas da África do Sul na década de 60. Esta descoberta transformou o caráter da joalheria, que por várias décadas se concentrou no brilho em detrimento da cor, do desenho e da expressão de idéias. Com o início do século XX, joalheiros como Cartier e Boucheron, adotaram um novo estilo, inspirado no século XVIII e chamado de Belle Èpoque, compondo jóia onde a delicadeza das guirlandas, das flores estilizadas e da utilização da platina, era uma reação à banalidade das jóias recobertas de diamantes. Por volta da mesma época, os joalheiros da corrente Art Nouveau, liderados por René Lalique, criaram furor na Exposição de Paris de 1900, com designs inspirados na natureza e executados em materiais como marfim e chifres de animais, escolhidos mais pela sua qualidade estética do que por seu valor intrínseco. Como não eram jóias práticas para uso, o estilo rapidamente desapareceu, com o início da 1ª Guerra Mundial. Com a paz, em 1918, impõe-se na joalheria o estilo Art Decó, com seu design associado ao Cubismo, ao Abstracionismo e a arquitetura da Bauhaus, suavizado na década de 30 pelos motivos figurativos e florais reintroduzidos por Cartier. A arte da joalheria, depois da 2ª Guerra Mundial, adaptou - se a uma clientela que comprava não só para uso, mas também como investimento. A ênfase passou a ser na qualidade das gemas, perfeitamente facetadas e montadas em peças de design de acordo com a moda. A partir da segunda metade do século XX, novas idéias e conceitos, assim como novos materiais passaram a ser utilizados pelos designers, como os metais titânio e nióbio, e também diferentes tipos de plásticos e papéis, buscando novos caminhos de expressão. Atualmente, a joalheria mundial está voltada para o design, que deve ser criativo, bem identificável e corresponder a um mercado consumidor sempre crescente e ansioso por inovações tanto nas técnicas de fabricação, quanto na expressão dos estilos e conceitos escolhidos, cabendo a todos os profissionais envolvidos, seja na produção artesanal seja na produção industrial de jóias, contribuir para a qualidade do produto final, dentro da exigência deste mercado consumidor que premia a qualidade, a criatividade e o estilo diferenciado. ( Texto retirado do site Joalheiros.net)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

" A vida não dá, nem empresta; Não se comove, nem se apieda...
Tudo quanto ela faz, é retribuir e transferir, tudo aquilo que nós lhe oferecemos."
( Albert Einstein)

Meu momento, minha paixão pelo que faço, meu curso, meu blog

Senti uma vontade imensa de falar, falar, escrever... é assim que fico quando retorno das minhas aulas... Eufórica! Pois é ... Acho que posso falar um pouco a respeito da criação desse blog, pensei nele como um diário, onde pudesse compartilhar com pessoas amigas e também trocar idéias, informações, afinal , a vida é assim, uma troca. Atualmente faço curso de ourivesaria e estou apaixonada pela arte da jóia, do desenho, das possibilidades, das emoções, criações, inspiração... Meu mestre é uma pessoa de muito talento, conhecimento, paciência, humildade e sabedoria. Suas histórias me motivam, afinal , para alcançar nossos objetivos, é preciso perseverança, foco, estudo. Para ele não existe o impossível, aceitando até mesmo os nossos desafios.
Hoje, em tudo que olho percebo um traço, uma curva, uma forma, uma cor...
Por isso, Arte em toda parte. Espero poder escrever aqui, tudo o que sinto, aprendo e um dia reler toda essa trajetória e sentir orgulho de mim mesma! Bom dia!

domingo, 13 de setembro de 2009

Bom dia! Lindo Dia! "Descobrir , consiste em olhar as mesmas coisas que todos olham e pensar em algo diferente." ( Albert Szent-Gyorgyi)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Meu Tempo

Amar as coisas que estou fazendo e o modo como eu as faço... Tudo no meu tempo...

Sabedoria

Amar as minhas limitações, como eu amo as minhas possibilidades... Isso é aceitação.
E nos meus erros e acertos, amar o projeto que vai se transformando em obra, no trabalho da construção de mim mesma.
K

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Três lindas versões da música da Carla Bruni . Simplesmente lindas ! Ótima noite!
" Pessoas contentes não retêm os problemas na mente, mesmo se o desafio for maior do que o Himalaia. Então, se algo está errado, não deixe que isso penetre sua alma. Perceba a situação, entenda o que não está correto, mas não deixe que isso penetre em teu ser... Quando permitimos que os sentimentos ruins tomem conta, perdemos a capacidade de amar, de perdoar. Em todas as situaçãos devemos manter bons votos por todos. Ao absorver o que se vê e ouve de negativo, ficamos constantemente lembrando da situação e da pessoa. Ao manter limpos o coração e a mente, nos tornamos contentes! "

terça-feira, 8 de setembro de 2009













 Quanta Elegância, minha eterna Audrey!
Também cortei os meus cabelos, estão curtos!!!
Parece que as mudanças estão se externando...rs!
                                                               Bom dia!
Ótimo dia! A mente e o coração caminhando juntos! A cabeça está cheia de idéias , projetos e espero em breve poder compartilhar com pessoas queridas! Agradeço as pessoas que estão tão próximas dos meus ideais, me fortalecendo, acreditando e incentivando sempre! Obrigada, Cel,amor da minha Vida! Obrigada, mãezinha!